Catan: O Jogo (1995)

Idade 10+ | 90 min | 3 a 4 jogadores

Em Catan os jogadores tentam ser a força dominante na ilha de Catan, construindo estradas, vilas e cidades. Em cada turno, os dados são rolados para determinar quais recursos a ilha produz. Os jogadores coletam esses recursos - madeira, trigo, tijolo, ovelha ou pedra - para construir suas civilizações, chegar a 10 pontos de vitória e ganhar o jogo.

O jogo é composto por um tabuleiro modular em tiles hexagonais, cada uma mostrando um recurso ou o deserto, sendo que cada tile recebe um número. No início do jogo cada jogador coloca duas vilas e duas estradas nas interseções ou bordas dos tiles hexagonais.

Um turno consiste em rolar dados, coletar recurso com base nos resultados dos dados e nos números que estão em cada tile, negociar mercadorias (com porto, banco ou outros jogadores), construir estradas, vilas e cidades, e comprar e usar cartas de desenvolvimento. Se um 7 é rolado, o jogador ativo move o ladrão para um novo terreno (é obrigatório mover. Não é permitido deixar o ladrão parado no mesmo lugar) e rouba uma carta de recurso de outro jogador que tenha alguma construção naquele terreno. Novas vilas e cidades aumentam a produção de matérias primas, que são negociadas, e a constante troca de mercadorias cria oportunidades para todos. A todo momento surgem novas estradas, vilas e cidades.

Os pontos são acumulados pela construção de vilas e cidades, pela estrada mais longa, e o maior exército, reunindo-se determinadas cartas de desenvolvimento. Quando um jogador conseguiu acumular 10 pontos ele reivindica a vitória.

Catan ganhou vários prêmios e é um dos jogos mais populares da história recente devido à sua incrível capacidade de atrair tanto jogadores experientes quanto novos jogadores para o hobby.

Sahra Melihssa

Poeta, Escritora e Sonurista, formada em Psicologia Fenomenológica-Existencial e autora dos livros “Sonetos Múrmuros” e “Sete Abismos”. Sahra Melihssa é a Anfitriã do projeto Castelo Drácula e sua literatura é intensa, obscura, sensual e lírica. De estilo clássico, vocábulo ornamental e lapidado, beleza literária lânguida e de essência núrida, a poeta dedica-se à escrita há mais de 20 anos. N’alcova de seu erotismo, explora o frenesi da dor e do prazer, do amor e da melancolia; envolvendo seus leitores em um imersivo, e por vezes sombrio, deleite. A sua arte é o seu pertencente recôndito e, nele, a autora se permite inebriar-se em sua própria, e única, literatura.

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