Boss Monster (2013)

Idade 13+ | 20 min | 2 a 4 jogadores

Inspirado por amor a clássicos video-games, Boss Monster é um card game de "construção de masmorras" que põe entre 2-4 jogadores numa competição para construir a masmorra definitiva. Jogadores competem para atrair e destruir aventureiros indefesos, apressando-se para superar o(s) outro(s) para ver quem pode construir a masmorra mais atraente e repleta de tesouros.

O objetivo de Boss Monster é ser o primeiro Chefe a coletar dez Almas, que são obtidas quando um Herói é enganado e derrotado. Mas um jogador também pode perder se o seu Chefe sofrer cinco Ferimentos, causados por Heróis que sobrevivam à sua masmorra.

Jogar Boss Monster requer que você equilibre duas prioridades competitivas: a necessidade de atrair Heróis num ritmo mais rápido que seus oponentes, e a necessidade de matar estes mesmos Heróis antes que eles alcancem o seu Chefe. Jogadores podem construir um aposento da masmorra a cada turno, sendo que cada aposento possui seus valores de tesouro e dano infligido a Heróis. Aposentos mais atrativos tendem a causar menos dano; assim, um Chefe muito ganancioso pode vir a ser sufocado com diversos Heróis mortíferos, atraídos por sua riqueza.

Jogadores interagem com os outros ao construir aposentos de masmorras e lançar Magias. Porque diferentes tipos de Heróis buscam por tipos diferentes de tesouros, e os aposentos são construídos simultaneamente (jogados com a face para baixo, e simultaneamente revelados). Isto significa que cada "fase de construção" é uma guerra onde o maior "lance" prevalecerá. Magias são efeitos de velocidade instantânea, que concedem vantagens a seus usuários, ou atrapalham os oponentes.

Como um card game autosuficiente com 150 cartas, Boss Monster contém tudo que 2-4 players precisam para jogar.

Sahra Melihssa

Poeta, Escritora e Sonurista, formada em Psicologia Fenomenológica-Existencial e autora dos livros “Sonetos Múrmuros” e “Sete Abismos”. Sahra Melihssa é a Anfitriã do projeto Castelo Drácula e sua literatura é intensa, obscura, sensual e lírica. De estilo clássico, vocábulo ornamental e lapidado, beleza literária lânguida e de essência núrida, a poeta dedica-se à escrita há mais de 20 anos. N’alcova de seu erotismo, explora o frenesi da dor e do prazer, do amor e da melancolia; envolvendo seus leitores em um imersivo, e por vezes sombrio, deleite. A sua arte é o seu pertencente recôndito e, nele, a autora se permite inebriar-se em sua própria, e única, literatura.

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