A Ilha Proibida

A Ilha Proibida é um emocionante jogo cooperativo no qual os participantes têm de encontrar os tesouros de uma mítica ilha misteriosa, antes que as águas a cubram por completo.

Os jogadores se revezam movendo seus peões em torno da "ilha", que é composta por um conjunto de cartões dispostos aleatoriamente. À medida que o jogo avança, mais e mais cartões que representam pontos específicos na ilha “afundam”, tornando-se indisponíveis, e o ritmo aumenta. Os jogadores têm que criar estratégias para manterem-se na ilha, evitar a inundação, e tentar recolher os tesouros. À medida que o nível da água sobe, a emoção aumenta, o jogo fica mais difícil e sacrifícios devem ser feitos.

O jogo vem numa linda e resistente lata. As peças do tesouro de plástico e os peões de madeira são bem trabalhados e as cartas são resistentes, bem impressas e fáceis de entender. Os cartões da ilha são uma verdadeira joia: cada um com uma imagem única!

Com vários níveis de dificuldade, diferentes personagens para escolher (cada qual com sua habilidade especial) e muitas variações de jogo disponíveis.

A Ilha Proibida pode ser jogado por 2 a 4 pessoas. Quanto mais jogadores, mais difícil e rápida é a partida, embora um jogador extra possa fazer toda a diferença entre o sucesso e os tubarões!

Com uma quantidade gigantesca de avaliações positivas, tanto de especialistas, quanto de jogadores, o sucesso de A Ilha Proibida foi tão grande que deu origem a uma continuação: O Deserto Proibido que também está nos planos de lançamentos da Devir Brasil!

Este é um jogo divertido para toda a família e amigos!

Sahra Melihssa

Poeta, Escritora e Sonurista, formada em Psicologia Fenomenológica-Existencial e autora dos livros “Sonetos Múrmuros” e “Sete Abismos”. Sahra Melihssa é a Anfitriã do projeto Castelo Drácula e sua literatura é intensa, obscura, sensual e lírica. De estilo clássico, vocábulo ornamental e lapidado, beleza literária lânguida e de essência núrida, a poeta dedica-se à escrita há mais de 20 anos. N’alcova de seu erotismo, explora o frenesi da dor e do prazer, do amor e da melancolia; envolvendo seus leitores em um imersivo, e por vezes sombrio, deleite. A sua arte é o seu pertencente recôndito e, nele, a autora se permite inebriar-se em sua própria, e única, literatura.

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